quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Carencia

O som do rádio me acorda pela manhã e me cego com uma fresta da cortina aberta por onde passa os raios solares em meios as nuvens.
Hoje não era um dia quente...
Abro a janela e sinto aquele ventinho frio no rosto e penso “logo o outono chega”.
Arrumo-me e vou ao trabalho...
A manhã passa e logo vem à tarde cheia para me atarefar...
Corro para a faculdade, caminho em meio aos corredores, vou a biblioteca estudar, xeroco papéis, escrevo, converso com os colegas e a aula começa...
Retorno cansado para minha casa...
Preciso de um carinho, uma palavra de conforto.
Penso naquela a qual escolhi para ser minha eterna algum dia.
Garota dos sonhos mais preciosos, do jeito mais dengoso e olhar mais tímido.
Agora...
São duas horas da manhã, meus olhos fecham e ninguém fala comigo em frente ao computador...
Nem mesmo ela...
Ela não está.

Nenhum comentário:

Postar um comentário